Clube do Terror: Ateya no Tsubaki

Oi, pessoal! Essa semana de feriado me fez ler muita coisa na corrida, hein? Mas não temam, apesar de não ler muito rápido, eu trago mais um mangá de horror para animar o sábado!

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Informações

Título original: 当て屋の椿
Tipo: Mangá
Volumes e capítulos: 15 volumes PdO, 14 capítulos online
Status: Concluído PdO, andamento online.
Demografia: Seinen
Gêneros: Drama, histórico, horror, mistério, romance, sobrenatural
Mangaká: Kawashita Kanji
Ilustração: Kawashita Kanji
Ano: 2008
Editora: Hakusensha
Serializada em: Young Animal
Link do mangá no Anime-Planet

Sinopse

Housen é um pintor erótico de muito sucesso e a sua última modelo é encontrada assassinada de modo brutal. Querendo ajudar a encerrar o caso, Housen procura Tsubaki, uma Ateya e com a ajuda dela e seus conhecimentos tanto de pessoas quanto coisas sobrenaturais e bizarras, eles começam a desvendar pequenos casos.

Um horror de época

Para começarmos bem esse post, quero dizer que ateya significa alguém que é capaz de encontrar qualquer coisa perdida e nesse mangá encontrar algo ou alguém que se perdeu é o foco. Housen é um artista que apesar de gostar de fazer artes comuns, ganha o seu pão pintando cenas eróticas e sexuais, as quais ele presencia ao vivo. Volta e meia ele ainda topa com coisas estranhas, casos bizarros e aparentemente sem solução, mas depois que conheceu Tsubaki, acaba sempre sendo levado para um mundo novo de estranheza onde esses casos se resolvem de formas inesperadas.

O roteiro vai nos levar a encontrar pessoas diferentes e presenciar algum acontecimento estranho que envolve Housen e logo envolve Tsubaki e é isso, bem simples e direto. Essas histórias também vão conter várias partes das lendas tradicionais do Japão. Uma das coisas que pode fazer diversos leitores desistirem de acompanhar essas aventuras históricas é pelo mangá ter bastante erotismo e cenas de sexo deveras explícitas, afinal, o nosso protagonista desenha justamente esses momentos íntimos, mas no geral todo o mangá tem essa entonação (muito service), mostrando distritos de luzes vermelhas e até nos transmitindo pelas notas de tradução o que significa o que dentro desse mundo de luxúria, então se você não curte ver principalmente cenas de estupro, fique bem longe desse mangá, já que é algo corriqueiro na história como era na época.

Os personagens são em sua maioria brevemente introduzidos para os leitores, com um grau de afinidade variável, podendo fazer com que o leitor se apegue muito ou pouco, mas sempre com uma bela explicação e um desfecho completo e satisfatório sobre a história trágica que ele protagoniza. Housen e Tsubaki se desenvolvem entre esses casos estranhos, uma relação que não é romântica necessariamente, mas se torna cada vez mais íntima por passarem muito tempo juntos, somado com a percepção de Tsubaki das pessoas e seus comportamentos ser muito afiada. Enquanto ela odeia homens, Housen não confia em mulheres por diversos motivos, além de ter uma má fama com elas no quesito desejos da carne. Espero que em paralelo com esses casos, venhamos a conhecer mais sobre estes dois personagens adoráveis ao seu modo.

O traço é muito bonito e claro, dá muita ênfase no corpo das mulheres, fazendo as cenas de sexo não deixarem nada a desejar e sem desmerecer os homens que também estão bem desenhados. Como o mangá também conta com momentos gore, o traço nessa parte poderia ser inferior ao momento mais erótico, mas não perde em nada para ele. É uma leitura que causa excitação e aversão no leitor com um virar de páginas!

Se você procura um mangá de horror com muito sexo e kimonos, por favor leia Ateya no Tsubaki!

Já leu? Me conta nos comentários! Vejo vocês no próximo post!

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